Entre
tantos textos importantíssimos para a restauração do Espírito Humano, este (I
São Pedro, 4) é um alerta que cabe muito bem em nossa vida nos dias de hoje.
Estamos
vivendo os conflitos existenciais de uma geração que vive entre o desejo de
santidade e o gozo das coisas do mundo.
A
cada dia vencemos uma nova batalha contra as forças do mal.
Às
vezes caímos em suas redes e armadilhas e nos tornamos escravos de vícios
prejudiciais ao Espírito.
Aqueles
que já possuem uma consciência plena de sua condição humana fragilizada, sofre
com o arrependimento, depois de ter cometido uma má conduta. Outros perdem a
direção do caminho de suas vidas, e mergulhados no pecado das más condutas e
comportamento, seguem tropeçando em seus próprios pecados e fazendo o mal a
seus semelhantes, sem se dar conta de que se tornou um cego caminhando às
escuras com medo da luz, porque a luz explicitará seus atos a todos os olhos, e
isto lhes causará uma obrigação moral de corrigir todos os seus erros. (Rozilda Costa)
I São Pedro, 4
Assim, pois, como Cristo padeceu na
carne, armai-vos também vós deste mesmo pensamento: quem padeceu na carne
rompeu com o pecado a fim de que, no tempo que lhe resta para o corpo, já não
viva segundo as paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus.
Baste-vos que no tempo passado tenhais
vivido segundo os caprichos dos pagãos, em luxúrias, concupiscências,
embriaguez, orgias, bebedeiras e criminosas idolatrias.
Estranham eles agora que já não vos
lanceis com eles nos mesmos desregramentos de libertinagem, e por isso vos
cobrem de calúnias. Eles darão conta àquele que está pronto para julgar os
vivos e os mortos. Pois para isto foi o Evangelho pregado também aos mortos;
para que, embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo
Deus quanto ao espírito.
O fim de todas as coisas está próximo.
Sede, portanto, prudentes e vigiai na oração.
Antes de tudo, mantende entre vós uma ardente caridade, porque a
caridade cobre a multidão dos pecados.
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