Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de julho, 2014

El cuidado con nuestras actitudes - Rozilda Euzebio Costa

El cuidado con  nuestras actitudes   Si estando descuidado pisas una rosa, cuyas únicas razones de existir son mostrarte belleza y perfumar el aire que respiras, dándote alegría, probablemente la destruirás. Tal vez la única cosa que pueda acontecerte al herir una rosa, será tener los pies heridos por alguna espina celosa, cuya misión es defenderla de corazones endurecidos y pies malvados.  Sin embargo, ten el cuidado de, al pisar   una rosa, no matar sus raíces, puede ser que en la próxima primavera ella todavía te pueda ser útil. Trata bien las rosas de tu jardín, riéguelas con amor, para que ellas puedan estar siempre lindas. Así como las rosas, son los seres queridos que conviven con nosotros; nuestra familia, amigos, compañeros de trabajo, en fin, todos los que hacen parte de nuestra vida. Estas personas son las flores de nuestro jardín, debemos cuidarlas con amor, respeto y dedicación, sabiendo que, todo el bien que le hacemos a los otros, nos lo estamos ha

Parem com as guerras! - Rozilda Euzebio Costa

Parem com as guerras! Digam-me que ainda vale a pena viver, Neste mundo que tanta coisa resiste, Sob este sol que brilha até para os maus, E que nem tudo aqui é sofrer. Digam-me que uma oração é capaz, De unir todas as nações, De parar todas as guerras, E de levar o homem a promover a paz. Digam-me, por favor, que o perdão ainda é possível, De transformar os corações de pedra, De despertar a consciência do bruto, E de torna-lo um pouco mais sensível. Digam-me que ainda há esperanças, De ver inimigos num gesto de humildade, Esquecerem ofensas e apertarem as mãos. E dar continuidade à vida, reforçando as alianças. Rozilda Euzebio Costa (26/07/2014)

Saudades

Estou doente.  Sintoma: SAUDADES. Saudades do tempo em que as portas e janelas da nossa casa não precisavam de grades de proteção, porque ninguém invadia o nosso lar pra roubar os frutos do nosso trabalho. Saudades do tempo em que os rios eram tão limpos, que preferíamos beber água diretamente em seus leitos. Não sabíamos nem mesmo o que era “água mineral”. Saudades do tempo em que o dono do açougue enrolava a carne no papel. Aquele papel grosso e marrom. Quando a gente chegava em casa, ele estava quase todo derretido nas nossas mãos (risos). Saudades do tempo em que se podia ouvir todos os dias de manhãzinha, os hinos tocando na Igrejinha da praça principal. Era o único barulho que se ouvia. Não se conhecia "poluição sonora", como se conhece nos dias de hoje. É... Eu estou doente de saudades... Saudades daquele tempo em que o uniforme da escola era mesmo uma farda! Uma farda marrom ou azul, que os alunos quando a vestiam, mais se pareciam com s

Escolhas - Rozilda Euzebio Costa

Eu busco o Céu Entre milhares de flores, E muitos espinhos. Entre os meus risos exagerados, E as minhas lágrimas perturbadas, Vou vencendo as trevas do meu tempo, Tentando levantar da vida, o Véu. Eu busco Verdades Entre dezenas de casos, E outros tantos e tantos acasos. Entre as minhas virtudes natas, E vícios que não os desejei, Vou vencendo as insanidades do meu mundo, Tentando elevar as minhas Qualidades. Rozilda Euzebio Costa

A face extasiante e adorável do Amor - Rozilda Euzebio Costa

Se o ato de falar de amor é um bálsamo para o coração, então afirmo que não sinto dores de amor porque, mesmo sem estar junto daquele que penso ser a minha Alma Gêmea, sou plenamente apaixonada pela vida. Quão belo é apreciar a faceta formosa de uma exuberante e espetacular natureza! Eu vejo o amor em cada ato de sensibilidade, seja ele direcionado a qualquer criatura ou coisa. Vejo o amor até mesmo no apreciar de uma linda flor. Tudo é uma questão de olhar com uma visão purificada e sem a mácula estagnadora da superficialidade. Eu quero o amor acima de tudo em minha vida. Quero uma emoção aconchegante, equilibrando em mim os meus sentimentos. Vivo! E, portanto, faço do meu viver a maior de todas as aventuras, já que a própria vida é realmente uma deliciosa aventura. Desejo o sol do amor todos os dias de minha vida, e desejo o tempero do amor em todos os segundos de minha permanência neste ato. Pretensiosa? Pode até ser! Amar... Amar... Seria

Música e Literatura

Música (alma) e Literatura Por Marcelo Moraes Caetano (09/05/2009 16:12:00) A relação entre música e literatura se dá, como a que há entre diversas outras artes umas com as outras, de formas múltiplas, muitas vezes complementares, outras vezes apenas paralelas. É fácil e oportuno, por exemplo, à guisa de preâmbulo, traçarem-se correlatos semânticos entre a literatura e a pintura, a literatura e o teatro, a literatura e o cinema, a literatura e a dança e assim por diante. Falar da comparação entre música e literatura, entretanto, parece tarefa um tanto ou quanto mais árdua, ou menos precisa. Isso porque o significante da música e o da literatura diferem, já na gênese, diametralmente. A literatura dispõe da evocação sígnica da palavra, que grafa no cérebro humano um sem-número de significados provenientes dessa sua propriedade imanente – o som, a escrita, seja lá o que for que provenha da palavra. A música, por seu turno, é expressão muda no que tange aos significados