Um vento que canta
Às
vezes me parece que o vento canta,
E cada vez que ele canta,
Eu recolho para mim uma linda canção!
Mas vez ou outra eu tenho dúvidas;
Não sei ao certo se é mesmo o vento a cantar,
Ou se é você fazendo festa no meu coração!
E cada vez que ele canta,
Eu recolho para mim uma linda canção!
Mas vez ou outra eu tenho dúvidas;
Não sei ao certo se é mesmo o vento a cantar,
Ou se é você fazendo festa no meu coração!
De todas as formas, eu penso em ti,
É um pensar em ti, demasiado forte para mim,
Que me faz te encontrar em tudo que vejo,
Em todas as direções do meu pensar.
Em todas as curvas da minha mente.
É um pensar ardentemente eloquente.
É uma história de amor sem fim.
É um pensar em ti, demasiado forte para mim,
Que me faz te encontrar em tudo que vejo,
Em todas as direções do meu pensar.
Em todas as curvas da minha mente.
É um pensar ardentemente eloquente.
É uma história de amor sem fim.
Mas sabe, que também às vezes,
O vento se faz de mudo!
Não assopra, não canta, e não faz barulho,
Isso me incomoda de certa forma,
Me deixa sem inspiração!
Pra mim é um grande absurdo,
Porque quando o vento canta,
Enche de energia a minha alma,
E faz florir todos os jardins do meu coração.
O vento se faz de mudo!
Não assopra, não canta, e não faz barulho,
Isso me incomoda de certa forma,
Me deixa sem inspiração!
Pra mim é um grande absurdo,
Porque quando o vento canta,
Enche de energia a minha alma,
E faz florir todos os jardins do meu coração.
Rozilda Euzebio Costa
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